Entenda como será feita a interligação da nova adutora do Italuís

 

 

A operação para instalar a nova adutora do Sistema Italuís vai ser feita de modo incessante, sem pausas. Três equipes de cerca de 30 profissionais da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) vão se revezar para garantir o resultado dos trabalhos. A nova estrutura de 19 quilômetros de extensão será colocada entre as 6h do dia 6 de dezembro (quarta-feira) até as 6h do dia 9 de dezembro (sábado).

A troca vai aumentar em 30% o abastecimento de água para 600 mil pessoas em São Luís, além de colocar fim aos frequentes cortes de água provocados pela precária estrutura da antiga adutora, que não recebeu os investimentos que deveriam ter sido feitos nas últimas décadas..

Como será

A água que chega a São Luís é captada no Rio Itapecuru, logo após a cidade de Bacabeira. Depois, ela é tratada em estação própria. Em seguida, percorre a adutora, que fica às margens da BR-135, até a câmara de transição situada no bairro do Tirirical.

A instalação da nova adutora vai começar com o esvaziamento do trecho de 19 quilômetros que será substituído. Isso deve levar de seis a oito horas. Em seguida, com a estrutura seca, serão feitos dois cortes correspondentes às extremidades destes 19 quilômetros.

Na região do Campo de Perizes, perto de onde a água é captada, uma estrutura em Y de 15 metros vai fazer a ligação com a nova adutora. O outro braço dessa estrutura em Y vai ser ligado à antiga adutora. Na região já dentro da Ilha, na outra extremidade da nova adutora, outra estrutura em Y, de 4 metros, fará a ligação das adutoras nova e antiga com a parte mais próxima à distribuição da água.

A antiga vai deixar de operar, mas ainda vai existir. “A Caema teve a decisão de manter a antiga porque, se futuramente precisar fazer manutenção da nova, a gente desvia a água para a antiga”, diz Antonio Pereira Sales Júnior, coordenador de Projetos e Obras da companhia.

A adutora antiga não aguenta a mesma pressão da nova, por isso, nesse caso citado por Sales Júnior, haveria redução da vazão. “Mas já não faltaria mais água”, acrescenta. Depois de colocadas as duas estruturas em Y, é hora de encher a nova adutora. Em seguida, o abastecimento de água volta com muita mais força e eficiência.

Paralização no abastecimento

Entre os dias 6 e 9 de dezembro, em que será instalada a nova adutora, 159 bairros da capital ficarão sem abastecimento de água. A interrupção é essencial para fazer a substituição da extensa estrutura.

A recomendação é que os moradores desses 159 bairros economizem e armazenem água para esse período de três dias sem abastecimento. 

 

Novo Sistema Italuís vai trocar 19 km de tubulação para acabar com cortes frequentes de água em São Luís

 

A entrada em operação da nova adutora do Sistema Italuís, que abastece 600 mil pessoas na capital maranhense, envolve complexa engenharia e uma grande e ambiciosa obra. São 19 quilômetros de nova tubulação de aço, mais resistente e segura que a antiga, que vive dando problemas de vazamento.

A interligação da nova adutora à antiga será feita entre as 6h do dia 6 de dezembro (quarta-feira) até as 6h do dia 9 de dezembro (sábado). Neste período de 72 horas, 159 bairros da capital ficarão sem abastecimento de água. 

Esses mesmos 159 bairros da capital terão, depois da troca, melhora significativa no abastecimento de água. O sistema vai acabar com os vazamentos frequentes e levará 30% a mais de água para os moradores.

Obra complexa

A nova adutora exigiu, entre outras coisas, a instalação de uma ponte de sustentação de 110 metros de comprimento. A estrutura tem 16 metros de altura e pesa 350 toneladas. Tudo isso para suportar a nova adutora.

Além disso, a ponte tem tubos para construção de outra adutora, para ser usada na futura expansão do sistema.

Com essa ponte de sustentação própria, a equipe de engenheiros da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) pôde preparar o passo final para o novo sistema começar a funcionar. Esse passo é a interligação do novo sistema, um procedimento de alta complexidade.

 

Tubo mais resistente

Os 19 quilômetros da nova adutora são de aço, diferentemente da antiga, feita em ferro fundido. A nova estrutura também é mais robusta, trazendo ainda mais segurança e estabilidade.

Caminho da água

Antes de chegar a São Luís, a água percorre um longo caminho. A água é captada no Rio Itapecuru, logo após a cidade de Bacabeira. Depois, ela é tratada em estação própria. Em seguida, percorre a adutora, que fica às margens da BR-135, até a câmara de transição situada no bairro do Tirirical.

Só depois de tudo isso a água é distribuída para os reservatórios nos bairros da capital.

Campanha

A CAEMA fará campanha para informar amplamente os moradores sobre a parada de 72 horas entre os dias 6 e 9 de dezembro. A recomendação é que os moradores desses 159 bairros economizem e armazenem água para esse período de três dias sem abastecimento.

 

 

Flávio Dino entrega kits Sanitários em Santana do Maranhão

 

Na agenda de visitas com entregas de obras e benefícios do Governo do Maranhão aos municípios, Santana do Maranhão foi um dos beneficiados neste sábado (25). Na passagem pela cidade, o governador Flávio Dino inaugurou uma Escola Digna, entregou kits sanitários, kits de irrigação e novas obras foram anunciadas, como a construção da nova ponte para o município. 

“Santana é uma cidade que integra o Mais IDH e por isso estamos realizando aqui todas estas ações sociais. Estamos mostrando que o nosso governo chega todos os dias a todas as cidades, garantindo que o dinheiro público, que ficava antes na mãos de poucos, seja de todos”, afirmou o governador. 

A agente de saúde Analice Teixeira, que percorre casas por toda a cidade, elogiou as ações do Plano Mais IDH. “Muitas pessoas já mudaram de vida, a gente chega nos quintais das famílias e vê a fartura. São criações de porco, de galinha, eles estão cuidando, vendendo, prosperando e é muito bom”, comentou. 
 
Por meio da ação da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA), o Governador entregou 15 de 200 kits sanitários destinados ao município. Nesta primeira etapa, serão construídos 56. 

O governador Flávio Dino também assinou a autorização para licitação da ponte de Santana do Maranhão. Neste sábado ele também esteve em Brejo e Santa Inês.
 

CAEMA realiza seminário sobre acompanhamento de processos e gestão contratual

 

 

 A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) reuniu, na última sexta-feira (24), diretores e técnicos de vários setores da empresa para tratar de melhorias e aprimoramentos internos para gestão de contratos e processos licitatórios. A ideia integra as atividades de um seminário organizado pela Unidade Especial de Planejamento e Políticas Públicas (UEP) da Companhia, sob o tema: “Seminário Gestão de Contratos- obras públicas”.

O seminário ocorreu na sala de reuniões da vice-governadora do Palácio Henrique de La Roque, em São Luís, tendo em vista as atividades diárias e demandas que envolvem a gestão de contratos para obras públicas, buscando debater e levantar propostas que levem a um melhor entendimento das finalidades e absorção das práticas, bem como a implementação de novas medidas que possibilitem aprimorar o andamento dos processos.

De acordo com a coordenação do evento, será possível alinhar e tirar dúvidas comuns aos funcionários que lidam com este tipo de ofício e responsabilidade mediante as discussões, além de capacitá-los com o apoio técnico da Companhia Brasileira de Projetos Empresariais - COBRAPE e ABDF - entidades fiscalizadoras de obras, com grandes inclinações para aquelas que que receberam recursos do BNDES -  que cederam técnicos para participarem do evento como facilitadores.

“Este tipo de alinhamento é muito importante para que se possa eliminar percalços na gestão contratual, que é um dos grandes gargalos pelo qual as obras precisam passar antes de serem entregues. Então, no momento em que se busca aperfeiçoar este tipo de trâmite e a forma de fiscalização destas obras, representa um ganho muito maior no sentido de celeridade para conclusão destas obras em tempo hábil, representando economia e responsabilidade para com o uso correto de recursos públicos”, explicou uma das mediadoras, Rosana Albuquerque, que pertence a equipe do consórcio COBRAPE-STCP, órgão gerenciador de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento.

“O Seminário deverá gerar uma série de desdobramentos para que, num momento futuro, se busque outras oportunidades de discussões, visando qualificar ainda mais os profissionais da empresa na execução deste tipo de função”, explicou o gestor da UEP, Alexandre Rebelo Ferreira.

Equipes trabalharão sem pausa para trocar adutora de Italuís e pôr fim a cortes de água na capital

A operação para instalar a nova adutora do Sistema Italuís vai ser feita de modo incessante, sem pausas. Três equipes de cerca de 30 profissionais da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) vão se revezar para garantir o resultado dos trabalhos. A nova estrutura de 19 quilômetros de extensão será colocada entre as 6h do dia 6 de dezembro (quarta-feira) até as 6h do dia 9 de dezembro (sábado).

A troca vai aumentar em 30% o abastecimento de água para 600 mil pessoas em São Luís, além de colocar fim aos frequentes cortes de água provocados pela precária estrutura da antiga adutora, que não recebeu os investimentos que deveriam ter sido feitos nas últimas décadas.

Durante as 72 horas em que será instalada a nova adutora, 159 bairros da capital ficarão sem abastecimento de água. A interrupção é essencial para fazer a substituição da extensa estrutura.

Esses mesmos 159 bairros da capital terão, depois da troca, melhora significativa no abastecimento de água.

Como será

A água que chega a São Luís é captada no Rio Itapecuru, logo após a cidade de Bacabeira. Depois, ela é tratada em estação própria. Em seguida, percorre a adutora, que fica às margens da BR-135, até a câmara de transição situada no bairro do Tirirical.

A instalação da nova adutora vai começar com o esvaziamento do trecho de 19 quilômetros que será substituído. Isso deve levar de seis a oito horas. Em seguida, com a estrutura seca, serão feitos dois cortes correspondentes às extremidades destes 19 quilômetros.

Na região do Campo de Perizes, perto de onde a água é captada, uma estrutura em Y de 15 metros vai fazer a ligação com a nova adutora. O outro braço dessa estrutura em Y vai ser ligado à antiga adutora. Na região já dentro da Ilha, na outra extremidade da nova adutora, outra estrutura em Y, de 4 metros, fará a ligação das adutoras nova e antiga com a parte mais próxima à distribuição da água.

Água vai chegar com mais força e eficiência pelo Sistema Italuís. (Foto: Karlos Geromy)

Água vai chegar com mais força e eficiência pelo Sistema Italuís. (Foto: Karlos Geromy)

A antiga vai deixar de operar, mas ainda vai existir. “A Caema teve a decisão de manter a antiga porque, se futuramente precisar fazer manutenção da nova, a gente desvia a água para a antiga”, diz Antonio Pereira Sales Júnior, coordenador de Projetos e Obras da companhia.

A adutora antiga não aguenta a mesma pressão da nova, por isso, nesse caso citado por Sales Júnior, haveria redução da vazão. “Mas já não faltaria mais água”, acrescenta. Depois de colocadas as duas estruturas em Y, é hora de encher a nova adutora. Em seguida, o abastecimento de água volta com muita mais força e eficiência.

Campanha

A Caema fará campanha para informar amplamente os moradores sobre a parada de 72 horas entre os dias 6 e 9 de dezembro.

A recomendação é que os moradores desses 159 bairros economizem e armazenem água para esse período de três dias sem abastecimento.

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