O processo eleitoral para a escolha da nova Diretoria da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), terá início em todo o Brasil, via internet, no dia 13 e se estende até o dia 17 de junho deste ano.
No Maranhão, a Chapa “Quarto Centenário - 400 anos”, única a participar do pleito, liderada pelo engenheiro Raimundo Nonato Medeiros, gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA), escolherá os dirigentes da entidade para o biênio 2011/2013.
Raimundo Medeiros é o atual presidente da ABES-Maranhão e pela terceira vez conduzirá a Associação. Dentre as principais propostas da chapa, incluem-se a realização de três cursos anuais de aperfeiçoamento para os profissionais de saneamento e meio ambiente; realização do Seminário Estadual de Saneamento; participação em todos os Fóruns de discussão sobre problemas ambientais, sejam governamentais ou não (conselhos, grupos de trabalho e comitês); apoio na publicação de um livro com temática ambiental; apoio na elaboração de proposta de Decreto ou Lei do perímetro de proteção dos poços do Sacavém; apoio técnico para a CAEMA e para a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), para a realização de monitoramento das águas subterrâneas no Estado, além de apoio técnico aos debates e elaboração de estudos dos Conselhos Municipais e Estaduais em funcionamento (Cidades, Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Saneamento Básico).
Graduado em Engenharia Civil pela FESM, atual Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Pós-graduado em Recursos Hídricos e Meio Ambiente pela UEMA e Avaliação e Impacto Ambiental pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Medeiros afirma que uma das motivações ao posto é a possibilidade de realizar a difusão de conhecimentos através da participação em congressos nacionais e internacionais: “Nesses eventos ficamos em sintonia com o que está sendo desenvolvido, estabelecemos vínculos e percebemos um campo aberto nas universidades, para mobilização de pesquisadores sobre os problemas socioambientais”, disse.
