CAEMA PROMOVE I CONCURSO DE POESIA

Para descobrir e revelar os talentos literários entre os seus colaboradores a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) promove o I Concurso de Poesia com o tema Água: Fonte de Vida. O concurso foi apresentado oficialmente durante a abertura da VII Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces, realizada pela Companhia no período de 20 a 22 de março.

O I Concurso de Poesia é uma iniciativa da Diretoria de Gestão Administrativa e de Pessoas e é direcionado aos colaboradores, estagiários e jovens aprendizes da CAEMA. As inscrições estão abertas do período de 20 de março a 15 de maio. A ficha de inscrição está disponível na intranet da empresa. 

Os interessados deverão redigir uma poesia inédita, que será julgada por uma Comissão formada por conhecedores da área literária. Serão premiadas as três melhores poesias da seguinte forma: O 1º lugar receberá R$ 500,00 (quinhentos reais), o 2º lugar R$ 400,00 (quatrocentos reais) e o 3º colocado receberá o valor de R$ 300,00 (trezentos reais).

A solenidade de premiação acontecerá no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, no auditório da sede administrativa da Companhia.

De acordo com a assistente social da CAEMA, Jacira dos Santos, uma das organizadoras do evento, o concurso além de ser integrado às comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, é uma forma de valorizar os talentos da empresa e motivar os colaboradores.

Para inspirar os participantes, segue abaixo, a poesia recitada durante o lançamento do Concurso. A autoria é do advogado da Companhia, Antônio Cantanhede, feita a partir da Canção de Exílio, de Gonçalves Dias.

 

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o sabiá,

A água que te asseias

Pode a sede saciar.

 

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossas águas têm mais vidas,

Se incolor e sem odores.

 

Em cismar, sozinho, à noite,

No meu posto a trabalhar,

Corre a água sem açoite,

Basta um simples bombear.

 

Minha terra é só primores,

Mas, me ponho a pensar,

Por sermos destruidores, 

Ela nos pode faltar.

 

Minha terra tem palmeiras,

Onde ouço o ecoar,

Das melodias cancioneiras, 

Do amigo sabiá.

 

Não permitas, Deus, que eu morra,

Sem que eu volte para lá,

Preservar a natureza, 

É ver a água brotar.

 

 

AVISO DE PRIVACIDADE: A CAEMA utiliza as informações sobre sua navegação para melhorar a sua experiência no site e oferecer soluções mais adequadas para você. Não utilizamos seus dados de cookies para estatísticas ou marketing. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

  Aceito os cookies do Portal CAEMA.
Cookies do Portal CAEMA