CAEMA e SEDUC firmam parceria no Dia Mundial do Meio Ambiente

 

Com o objetivo de alertar a população mundial acerca da preservação do meio ambiente, a Organização das Nações Unidas instituiu, para 5 de junho, o Dia do Meio Ambiente. Para celebrar a data, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) realizou, durante todo o dia, uma série de atividades de conscientização sobre a responsabilidade coletiva com o planeta e, na oportunidade, também assinou Termo de Cooperação Técnica com a SEDUC sobre os cuidados com as águas.

O termo celebrado visa a formação continuada e o acompanhamento da política pública estadual de Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, Agenda 2030. Isto implica na produção de materiais didáticos para a realização do trabalho pedagógico, que objetiva a tomada de conhecimento no que diz respeito aos impactos causados pelo homem ao meio ambiente e, também, da limitação de recuperação deste, uma vez que os recursos naturais não são inesgotáveis.

O secretário de Estado da educação, Felipe Camarão, enfatizou a importância do projeto para rede de ensino público do Maranhão. “A educação como um todo é importante e não podemos deixar de fora a Educação Ambiental. Da mesma forma, não podemos jogá-la de qualquer jeito aos estudantes, por isso, este trabalho foi desenvolvido em conjunto entre educadores da SEDUC e equipe da CAEMA, minuciosamente, para que essas práticas sejam problematizadas desde cedo, por meio da interdisciplinaridade nas escolas”, ressaltou o secretário.

O presidente da CAEMA, Carlos Rogério Araújo, declarou que é preciso formar competências para que seja possível controlar os crescentes problemas ambientais. “Só conseguiremos por meio da Educação. Portanto, celebrar acordo de um projeto que vai propiciar conhecimento essencial para a garantia das gerações futuras é uma honra. E preservar as nossas águas é primordial”, declarou o presidente da CAEMA.

O Caderno Educativo “Cuidando das Águas” é uma das peças de apoio que auxiliarão a capacitação dos estudantes acerca do uso consciente da água. No primeiro momento será abordado o uso no ambiente escolar, seguido de debates específicos sobre os meios corretos para a não poluição de grandes áreas, que implicam diretamente na sobrevivência de milhares de espécies da nossa fauna e flora, e da degradação contínua dos mananciais com suas respectivas consequências. Outra proposta é a criação dos espaços educadores, para experiência significativa dos alunos.

 

Outras Atividades

Para ressaltar a importância da preservação, também foi promovida a 1ª Feirinha Sustentável da CAEMA. Realizada de 8h as 17h, no hall de entrada da sede, reuniu-se arte, sustentabilidade e biodiversidade em objetos confeccionados com materiais que poderiam contribuir negativamente ao meio ambiente. Durante a exposição, móveis, artesanatos, sabão e uma variedade de produtos produzidos com materiais de reuso, salientaram a reflexão de que poluir é uma escolha. Dentre os objetos em destaque, tinham desde os preparados com a reciclagem de óleos, até sucatas sujas e garrafas pets.

Outra ação deste dia 5 de junho foi a doação de mudas de árvores aos colaboradores da Companhia, em parceria com o Impur. A atividade incentivou o replantio como combate ao desmatamento e exploração descontrolada e insustentável das Florestas. As mudas eram de plantas ornamentais e frutíferas, como amora, bacuri, cupuaçu e abacate.

O Dia Mundial do Meio Ambiente também foi a data escolhida para o lançamento da Pesquisa de Boas Práticas da CAEMA. A pesquisa reflete a preocupação da empresa para uma gestão ambiental cada vez mais eficiente. E para isto, a Companhia tem trabalhado para um melhor relacionamento do homem com a natureza e, por meio deste, provoca-se a adoção de boas práticas ambientais, com a redução dos desperdícios e custos, que voltará para a população em geral, com mudanças positivas e mais qualidade de vida.

 

CAEMA incentiva doação de sangue e colaboradores abraçam a causa

Reforçando a importância da doação regular de sangue, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão promoveu, na última quarta-feira (29), a XXI Campanha Solidária, em parceria com o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Maranhão (Hemomar), afim de sensibilizar e ampliar o número de doadores de sangue. As coletas foram realizadas no auditório da sede da Companhia e 35 funcionários ajudaram a manter o estoque do Hemocentro da capital abastecido.

“Fazer o bem sem ver a quem, é assim que enxergo a iniciativa”, enfatizou a servidora Gleycilene Carla Pavão que, pela segunda vez, aderiu à prática solidária para ajudar a salvar vidas. Gleycylene destacou que doou sangue pela primeira vez na Campanha anterior da instituição e que está motivada a dar os próximos passos realizando a doação de medula óssea.

Segundo o Ministério da Saúde, os investimentos do governo federal destinados a rede de sangue e hemoderivados é crescente ano a ano. Em 2018, R$ 1,3 bilhão foi convertido na modernização de unidades e qualificação de profissionais, redobrando-se os esforços para que também seja crescente o número de doadores, já que atualmente somente 1 a cada mil habitantes costumam fazer a doação. 

Para a coordenadora da coleta externa do Hemomar, Valma Costa, o serviço oferecido fora do Hemocentro facilita a decisão de quem pretende doar. “Todos os dias, nós precisamos reabastecer o Hemocentro, já que esta unidade atende os Socorrões, o Hospital Geral e também os hospitais particulares por todo o estado, o que acaba tornando a nossa demanda muito grande, indo na contramão a baixa adesão das doações voluntárias de sangue”, comentou. Valma falou que, além da Caema, o Hemomar conta com a colaboração de outras instituições para aumentar o número de bolsas que chegam.

Ao todo, 26 pessoas estavam aptas a doar, já que, embora a iniciativa seja 100% voluntária, o doador precisa ter entre 16 e 69 anos de idade, estar em boas condições de saúde e ter o peso mínimo de 50 kg. Jacira de Jesus França Santos Sousa, assistente social da CAEMA, enfatizou que há 21 anos a Caema procura o Hemomar em busca do serviço de coleta nas dependências da empresa e realiza internamente o trabalho de conscientização entre os colaboradores.  “O sentimento é de gratidão para com todos que compareceram nesta mobilização para fortalecer o laço em prol da vida. É uma atitude nobre que, se for adotada regularmente, pode favorecer a saúde e segurança da comunidade em geral, da mesma forma que, caso a gente se depare com os casos emergenciais, dentro ou fora, do nosso seio familiar, teremos onde recorrer prontamente, sem ter que movimentar, de última hora, uma força-tarefa. Outro ponto importante é que uma doação de sangue pode beneficiar até 4 pessoas”, concluiu.

Doações do CAEMA Solidária são entregues à Cruz Vermelha

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) fez entrega de doações à Cruz Vermelha, neste mês de maio. A ajuda humanitária partiu dos colaboradores da sede, Sacavém, Anjo da Guarda, Vinhais e Cidade Operária, que se mobilizaram durante todo o mês de abril em prol dos desabrigados por conta das fortes chuvas em todo o Maranhão. O chefe de gabinete Petrônio Alves, prestigiou o momento representando o presidente, Carlos Rogério Araújo. Também esteve presente o vice-presidente da Cruz Vermelha, Sr. Nicholas Luan. É o segundo ano da parceria entre a CAEMA e a Cruz Vermelha para receber as doações.

Segundo Carlos Rangel, presidente da Cruz Vermelha, o gesto de solidariedade é enobrecedor. “Bem mais que toda essa água e mantimentos de higiene que recebemos nesta tarde, o que prevalece é o sentimento de amor ao próximo. E, com certeza, essa água vai matar a sede de muita gente que está desabrigada na Baixada Maranhense”, completou.

Rangel comentou ainda que as doações vieram em boa hora. “Ainda hoje, sairemos em missão para atender cinco dos 30 municípios que sofrem por conta desse fenômeno natural, e quem puder contribuir com essas milhares de famílias, se juntem a nós e sejam voluntários”, disse Rangel.

A ação fez parte do Projeto CAEMA Solidária. Pontos estratégicos foram instalados nas unidades da empresa para coleta de água potável e produtos de higiene pessoal, do dia 1º a 30 de abril. Jacira Sousa, coordenadora da DG Serviço Social, agradeceu a todos os colaboradores. “Meu sentimento é de gratidão para todos que se prontificaram nesta ação, e que este sentimento de solidariedade continue”, finalizou.

A Cruz Vermelha está recebendo doações de água potável, colchões, roupas, alimentos não-perecíveis e itens básicos de higiene. É possível contribuir levando doações à sede da Cruz Vermelha Brasileira na Avenida Getúlio Vargas, 47, Monte Castelo, São Luís. Para tirar dúvidas, também é possível ligar nos números 3249-9712, 99136-7276 e 98145-3700.

 

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - PRC
FOTO: Claudio Pachêco
TEXTO: Niedja Lobato
EDIÇÃO: Rafaela L.Plácido

CAEMA intensifica ações de recomposição de asfalto após obras e intervenções em redes

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) está intensificando os serviços de recomposição asfáltica em vias da capital que receberam intervenções. Para dar conta de demanda reprimida, desde o último dia 15 de abril, a CAEMA vem atuando com quatro equipes distintas e conta ainda com a parceria da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra).
Desde que foram intensificadas, já foram aplicadas mais de 200 toneladas de asfalto em diversos pontos onde foram finalizadas serviços ou obras de saneamento em São Luís, segundo o engenheiro Francisco Vieira Cruz, responsável pelos serviços de recomposição asfáltica da CAEMA.
“Mesmo com as dificuldades impostas pelo período chuvoso intenso, já realizamos a recuperação asfáltica de 2,17 km, considerada a soma dos trechos repavimentados. Independentemente da extensão, cada trecho apresenta em média 1 metro de largura onde foi colocado ou consertado o duto da rede”, explica o engenheiro.
Nos primeiros 17 dias após o começo dos trabalhos, a CAEMA cumpriu 50 itens prioritários que constavam em cronograma estipulado para esta finalidade. O cronograma das atividades leva em conta e prioriza a demanda de obras ou trecho com serviços já concluídos nas cinco Gerências da CAEMA na capital (Vinhais, Cohab, Centro, Anjo da Guarda, Cidade Operária). Já foram realizados serviços desta natureza em obras concluídas em ruas do bairro do Vinhais, ruas no Centro, São Francisco, Renascença-I, Maranhão Novo, Jardim Coelho Neto, Cohama, Habitacional Turú, Sacavém, Parque Shalon e Anil.

 A área atendida pela Gerência do Vinhais, que reúne mais de 130 bairros da capital, recebeu grande parte do asfalto aplicado. Foram repavimentados mais de 1,2 km, recuperando trechos de intervenções e obras executadas e concluídas. Entre estes pontos podemos evidenciar a Rua dos Acapus no Renascença, Rua 06 no bairro Alterosa, Rua V no Parque Shalon e, ainda, grandes avenidas como a Holandeses (trecho em frente a FIAT) e Av. Daniel de La Touche no sentido Ipase.
Outras localidades também mereceram destaque pela quantidade de toneladas de asfalto aplicadas.  No bairro do João de Deus, foram utilizadas 22,8 toneladas de massa asfáltica recuperando trechos da Av. Tales Neto. Na área do anil, no trecho da Estrada de Ribamar, foram utilizadas 13,51 toneladas para recuperar trecho de obra para manutenção na rede coletora de esgoto realizada pela companhia.
Dificuldades – A colocação do pavimento asfáltico é a última fase do serviço executado nas vias públicas onde estão implantadas as redes de abastecimento de água e rede coletora de esgoto operadas pela CAEMA.  Por não ser possível aplicar asfalto quando o solo está molhado, tempo firme e solo seco são dois quesitos necessários para que as equipes possam trabalhar nas vias públicas.
 Sendo assim, o seguimento da agenda de serviços a executar acaba ficando prejudicada em dias muito chuvosos, obrigando as equipes a levar em conta o regime de chuvas e tentar otimizar ao máximo os dias de sol.
Para a realização do serviço de recomposição asfáltica em lugares onde foram concluídas intervenções de maior porte em redes de água e de esgoto, ou mesmo obras com escavações profundas, antes da colocação do asfalto é preciso que haja outras fases, como a compactação mecânica, imprimação, recomposição da base de camadas de solo.
“Para evitar problemas por causa da intensidade das chuvas, substituímos o habitual uso da areia e cascalho bruto, por uma composição de brita com cimento de secagem rápida. Isso permite dar maior qualidade ao serviço executado nessa recomposição de solo para que venha a massa de asfalto ”, explica Francisco Cruz.
Outro ponto é a disponibilidade do local onde os trabalhos serão realizados. Em alguns pontos, principalmente em áreas do Centro, os serviços precisam ser pré-agendados para serem executados no fim de semana. Isto ocorre pela necessidade de atrelar execução do serviço com menor fluxo de pessoas e trânsito na área.
“Quando estas adequações precisam ser feitas ou quando há necessidade emergencial que não permite o agendamento, solicitamos apoio para órgãos como SMTT para fazer o reordenamento do trânsito e apoiar o prosseguimento dos serviços”, explicou Francisco.
Para o presidente da Companhia, Carlos Rogério Araújo, contando com novas equipes específicas, a CAEMA cumprirá o objetivo de melhorar a qualidade do serviço executado, dando também maior celeridade na recomposição dos trechos, liberando vias, melhorando o acesso para motoristas e pedestres.  
 “A intenção é fazer com que a população passe a visualizar as obras e escavações nas vias pelo modo mais positivo possível. Em alguns casos, elas são imprescindíveis para execução de ações e serviços que permitam levar mais benefícios, saúde, dignidade e respeito para a população por meio da oferta de água tratada e coleta de esgoto adequada”, ressalta Carlos Rogério.

Roda de Conversa debate a jornada de trabalho da mulher

Com o objetivo de estimular o debate sobre o protagonismo feminino, na última sexta feira (26), foi realizada a 2ª Roda de Conversa entre as mulheres da CAEMA, no auditório-sede da empresa. O tema central deste encontro foi "A condição da mulher na jornada dupla de trabalho" e, para discutir o assunto, foi convidada a Dra. Luana Peixoto, advogada da Secretaria da Mulher e militante da causa feminista.

"Ainda hoje vivemos com diferenças históricas entre homens e mulheres e, quando se trata do universo do trabalho, soma-se uma carga maior para o sexo feminino. Contudo, saímos em desvantagem, tanto no mercado, quanto nas condições de remuneração, proteção social e direitos trabalhistas. Trabalhamos pesado em nossos empregos, quando retornamos para casa trabalhamos muito mais e, por fim, temos que ouvir que somos o sexo frágil", declarou Luana.

A militante também destacou que, apesar de, atualmente, haver maiores participações dos homens nos afazeres domésticos, na divisão dessa responsabilidade, as mulheres são detentoras da maior parcela, ou seja, executam maior parte das atividades não remuneradas no âmbito privado, o que desencadeia uma segunda e, muitas vezes, até terceira jornada dedicada aos cuidados com os filhos e manutenção do lar, por exemplo.

De acordo com uma das idealizadoras do ciclo de debates, Mayra Milany Lima, coordenadora socioambiental da CAEMA, a perspectiva é de que as discussões fomentem a importância da mulher na sociedade e, também, dentro da instituição, tirando-as da invisibilidade pelo simples fato de serem mulheres. "Precisamos continuar na luta pela igualdade de gênero e consolidar um mundo mais democrático para nós. Reconhecer quem somos no meio social só ajuda a desconstruir essa cultura, já enraizada, que nos põe como invisíveis. Se fazer ouvir também é outra necessidade, já que em muitas situações a nossa voz é limitada de tal forma que, mesmo a gente falando a mesma coisa que um homem, é o que ele diz que prevalece, principalmente nas tomadas de decisões, fenômeno chamado de ‘bropriating’, inclusive nos locais de trabalho”, relatou.

Decerto, o machismo é um preconceito fortemente praticado e vai muito além das manifestações mais violentas, pois tal cultura vem de berço. Também está longe ser apenas um sentimento que faz parte da cabeça das pessoas, ou de exclusividade dos homens. Hosanna, servidora da Companhia, compartilhou na Roda de Conversa um pouco da reprodução desse comportamento dentro de sua casa, na infância. “Os meus irmãos são todos homens e a minha mãe compactuava com a ideia de que eu deveria fazer tudo pra eles. De lavar as louças, roupas, fazer a comida e foi graças a meu pai que aprendi que não. Que eu não estava ali para servi-los”, recordou.

Com início no mês reservado a homenagens para as mulheres, esta foi a 2ª edição da Roda de Conversa na CAEMA e a perspectiva é que os encontros aconteçam pelo menos uma vez por mês. A iniciativa é uma ação conjunta da DG – Serviço Social e da Unidade Especial de Políticas Públicas (UEP) para fortalecer a solidariedade entre a comunidade feminina institucional, por meio de debates sobre assuntos de interesse, que visam a construção de uma visão mais igualitária entre os gêneros.

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